='body-fauxcolumns'>

sexta-feira, 16 de novembro de 2012




Pensei ter ouvido grilos até pouco tempo, como se estivessem cantando aos céus e tentando contar as estrelas dando-lhes nomes...
Enquanto vejo paredes brancas e desenho estrelas aqui dentro, eles cantam e contam lá fora. Simples né.

É constante o desejo de sentir o gosto da vontade de estar junto, de estar dentro, de estar certo, ser intenso, ser único. Único é ser teu, desenhar nas tuas paredes a história do depois.
Pode até ser antes mesmo do que se pensa, quem sabe até depois.
O que importa é contar estrelas com cantar de grilos.

Às vezes ouço melodias que de olhos fechados parecem águas-vivas bailando fluorescente sem rumo... Eu fecho os olhos e te sinto... Te sinto me levar...me levar...
Me leva.